Prática religiosa associada a menor risco de morte em mulheres
A pertença a grupos religiosos tem impacto na saúde das mulheres, diz estudo da Universidade de Harvard.
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Lifestyle Harvard
A prática religiosa está associada a um menor risco de morte em mulheres. Esta é a conclusão de um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que indica que a ida a eventos religiosos, como missas ou cultos, faz cair em 33% os riscos de morte por cancro ou problemas cardiovasculares.
Publicado na revista JAMA Internal Medicine, o estudo analisou 74.524 mulheres que responderam a um inquérito em 1996. À data, 15 mil iam mais do que uma vez por semana a cerimónias religiosas, cerca de 12 mil iam menos de uma vez por semana e quase 18 mil nunca frequentavam esse tipo de eventos.
Um novo inquérito foi feito em 2012, altura em que mais de 13 mil mulheres já tinham falecido, lê-se na Fox News.
Nos 16 anos que separam os dois questionários, os investigadores notaram que as mulheres que frequentavam mais vezes eventos religiosos tinham um risco de morte 33% menor, do que aquelas que nunca iam.
A percentagem caiu para os 26% nas mulheres que iam menos de uma vez por semana e fixou-se nos 23% nas mulheres que iam apenas pontualmente.
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