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Bolsa de Lisboa em baixa com Galp a cair mais de 2%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a inverter a tendência da abertura, com a Galp a liderar as perdas, a cair 2,24% para 9,71 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com Galp a cair mais de 2%
Notícias ao Minuto

09:23 - 19/09/22 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09:05 em Lisboa, o PSI perdia 0,65% para 5.807,26 pontos, com 11 'papéis' a descerem, três a subirem e um a manter a cotação (REN em 2,55 euros).

Às ações da Galp seguiam-se as da Altri e as da Navigator, que recuavam 1,89% para 5,19 euros e 1,33% para 3,57 euros.

As ações do BCP, CTT e EDP Renováveis eram outras das que mais se desvalorizavam, designadamente 1,18% para 0,14 euros, 1,12% para 3,10 euros e 1,11% para 24,14 euros.

Em sentido contrário, as ações da Semapa e da Jerónimo Martins lideravam os ganhos, estando a subir 1,37% para 13,34 euros e 0,99% para 22,36 euros.

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, com os investidores à espera que nesta semana se conheçam as decisões de política monetária de diferentes bancos centrais, sobretudo, da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed).

Hoje, a bolsa de Londres está fechada devido ao feriado decretado pelo funeral da rainha Isabel II, que morreu em 08 de setembro.

A semana que hoje arranca vai estar marcada pelas reuniões de política monetária, da Fed e do Banco do Japão na quarta-feira e do Banco de Inglaterra na quinta-feira.

Em relação à reunião da Fed, os analistas antecipam uma subida de 75 pontos base das taxas de juro, mas não afastam que venha a ser um acréscimo de 100 pontos base.

Ao contrário da tendência de baixa das bolsas, os juros das dívidas soberanas continuam a sua escalada devido à antecipação de que os bancos centrais vão continuar a subir fortemente as taxas de juro diretoras, estando os dos EUA a 10 anos a subirem para 3,45% e os da Alemanha a avançarem para 1,74%.

A taxa de inflação homóloga nos EUA abrandou novamente em agosto, pelo segundo mês consecutivo, ao descer para 8,3%, menos duas décimas do que em julho, de acordo com dados publicados pelo Bureau of Labour Statistics (BLS).

No mercado das divisas, e ainda no rescaldo da divulgação da inflação de agosto nos EUA, o dólar voltou a subir face ao euro, que se cotava hoje de novo abaixo da paridade.

Na sexta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a cair 0,45% para 30.822,42 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,90% para 11.448,40 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.

A nível cambial, o euro abriu em baixa, abaixo da paridade, no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 0,9973 dólares, contra 1,0016 na sexta-feira, depois de ter terminado em 06 de setembro 0,9909 dólares, um mínimo desde 2002.

O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 90,78 dólares, contra 91,35 dólares na sexta-feira, depois de ter descido até ao mínimo de 88,00 dólares em 07 de setembro.

Leia Também: Bolsas europeias em baixa à espera de novas decisões dos bancos centrais

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