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Seguro bateu o pé ao som dos Galandum Galundaina

O secretário geral do PS, António José Seguro, visitou hoje o recinto do Festival Músicas do Mundo, em Sines, e bateu o pé e estalou os dedos ao som dos Galandum Galundaina, grupo de Miranda do Douro.

Seguro bateu o pé ao som dos Galandum Galundaina
Notícias ao Minuto

21:14 - 24/07/14 por Lusa

País Músicas do Mundo

"É irresístivel, é impossível resistir a bater o pé", confessou Seguro aos jornalistas, nos bastidores do Castelo de Sines, que acolhe a 16.ª edição do Festival Músicas do Mundo.

O rumor da visita do secretário-geral socialista já corria ao início da tarde.

Ao almoço, no restaurante onde Seguro irá jantar, o chef Luís Alves já partilhava, orgulhoso, a "ementa simples" que estava a preparar: meloa com presunto, bifinhos de porco e tarte de cereja.

Antes de provar os petiscos, António José Seguro fez uma primeira visita ao Castelo de Sines, onde os Galandum Galundaina abriam o sexto dia da programação do festival.

Uma primeira incursão, já que prometeu voltar "depois do jantar, para um ou dois concertos", porque "outras emoções fazem bem quando se está na política".

Nos bastidores, acompanhado pela comitiva, por uma cerveja e um prato de amendoins, Seguro apreciou o mirandês dos Galandum Galundaina, estalando os dedos.

António José Seguro assumiu o gosto por "música de mistura, que concilia as raízes culturais portuguesas e sons familiares com a modernidade", mas também por música celta.

Lamentou não ter ouvido o músico oriundo do Burkina Faso que faz parte da dupla Debademba, que atuou na terça-feira, e de não estar em Sines para ver Júlio Pereira, que tocará na sexta-feira.

Apreciador assumido do litoral alentejano, Seguro recordou que passa férias em Porto Covo há 20 anos, mas remeteu para a autarquia comentários sobre a diminuição no orçamento do Festival Músicas do Mundo, que viu o seu milhão de euros reduzido em 20 por cento para esta edição.

À agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas, garantiu que a redução "não afetou a qualidade" da programação.

"Não estão previstos mais cortes", disse, adiantando que os fundos europeus deverão trazer alguns recursos que permitam manter "a aposta no festival".

Esta noite, ao Castelo de Sines chegarão sons oriundos de Etiópia (Mulatu Astatke, 21:45), Angola (Nástio Mosquito, 23:15), Canadá/Haiti (Mélissa Laveaux, 0:45), Colômbia (Meridian Brothers, 02:30) e Índia (Niladri Kumar, 04:00).

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