Já foi 'Harry Potter', mas é com a poupança que faz verdadeira magia
O ator britânico que desempenhou no grande ecrã um dos mais icónicos papéis da atual geração dá uma excelente lição a todas as pessoas.
© Reuters
Economia Daniel Radcliffe
Daniel Radcliffe era apenas mais um rapaz britânico há 16 anos. Ia todos os dias para a escola, estudava, saía com os amigos e estava longe de imaginar que no espaço de doze meses, iria tornar-se numa das caras mais reconhecidas do cinema mundial.
A estreia de 'Harry Potter e a Pedra Filosofal' nas salas de todo o mundo catapultou o ator para a ribalta e com a sucessão de filmes da saga escrita por J. K. Rowling, a conta bancária foi engordando a um ritmo muito acelerado: graças às oito longas metragens, Daniel Radcliffe acumulou cerca de 82 milhões de euros.
Se a maior parte das pessoas usaria o dinheiro para comprar mansões, fazer festas constantes ou viver em grande estilo, a verdade é que Daniel Radcliffe optou por guardar todo o dinheiro em 'Gringotts': "Na verdade, eu não faço nada com o meu dinheiro".
"Estou muito grato por tê-lo, uma vez que ter dinheiro significa que isso deixa de ser uma preocupação. É uma ótima liberdade para ter."
"Também me dá muita liberdade em termos de carreira. Eu quero dar algo interessante às pessoas que seguem a minha carreira, não quero que me vejam a ganhar rios de dinheiro a fazer maus filmes durante o resto da minha vida", explica o ator de 27 anos numa entrevista ao Belfast Telegraph.
Para Daniel Radcliffe, a poupança é uma forma de vida que permite ter segurança no futuro e abre a porta a decisões confortáveis no presente.
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