O que faz

O BQ Zowi tem algumas funcionalidades assim que sai da caixa, mas é com um smartphone ou um computador que a verdadeira magia acontece. O computador permite às crianças programarem o Zowi e fazer coisas que, à partida, não está programado para o fazer. O smartphone permite utilizar o brinquedo e fazer andar o Zowi.

© Tania Carvalho / Rui Cavaco

Programação

Programar: é esse o objetivo da BQ com este brinquedo. Levar as crianças a ‘apaixonarem-se’ pela programação e tecnologia e ver que essa mesma tecnologia não é simplesmente jogar, que se pode criar. De forma fácil, as crianças conseguem colocar o Zowi a fazer algo que não está programado de fábrica para fazer.

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Aplicação

É na app para Android (iOS não está disponível) que está um dos focos da BQ. Ali, é possível controlar o Zowi quase como se de um ‘tamagotchi’ se tratasse (sem a necessidade de lhe dar comida). Quem não tem interesse em programar o Zowi encontra várias coisas para fazer com o brinquedo. Tem atividades para desenhar a boca do dispositivo, por exemplo, que vai desbloqueando mais movimentos no Zowi.

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Preço / Qualidade

O Zowi custa, segundo o site da BQ, 99,90 euros. Não sendo o preço mais baixo para um brinquedo, é compreensível dada a tecnologia (por mais simples que possa ser) presente no Zowi. A aplicação tem de ser descarregada e o software necessário também, mas o BQ Zowi vai de encontro às expetativas e consegue ‘viciar’, no bom sentido, as crianças.

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Pontos Fortes

O objetivo da BQ é importante. Num mundo cada vez mais tecnológico, saber programar será um ponto importante na vida da população futura. O Zowi é cativante e utiliza um programa simples de utilizar, com uma linguagem de programação simples de entender, para permitir fazer várias coisas.

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Pontos Fracos

Sem aplicação ou sem computador para programar, o Zowi pouco faz. Com três modos, é possível colocá-lo a andar para a frente, para atrás, ou a reagir a palmas (quando reage), e mais nada.

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