"Reconstruir a falta de respostas em seis meses não é fácil"
Adalberto Campos Fernandes congratulou-se pela contratação de 388 médicos de família em julho. Apesar de ainda ser insuficiente para dar resposta a todos os portugueses, "trata-se da maior contratação" de sempre.
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Política Adalberto Campos
Questionado pelos jornalistas, em Ourém, o Ministro da Saúde aproveitou para se congratular com a contratação de 388 “jovens médicos de família e dos aposentados que queiram trabalhar no SNS [Serviço Nacional de Saúde]", prevista para julho.
"Trata-se da maior colocação que houve em termos nacionais, historicamente. Estamos muito animados e esperançados que os portugueses possam ter cuidados de proximidade de qualidade”, frisou o governante, garantindo que, apesar de ainda ser insuficiente, este é o melhor resultado que o Ministério vai conseguir. “Reconstruir e recuperar aquilo que é a falta de respostas [na saúde] em seis meses, como sabe não é fácil, apesar de estarmos ao pé de Fátima”.
Relativamente ao assunto que está na ordem do dia, os despedimentos no hospital da Madeira [por falta de material médico], o ministro não quis comentar, por considerar uma “indelicadeza institucional” abordar um tema que foge à competência do seu Ministério.
Sobre a reforma da ADSE, Adalberto Campos respondeu estar a “correr tudo dentro da normalidade”. “Houve uma comissão de peritos que apresentou um relatório, que vai pô-lo a discussão pública este mês”, disse, frisando que qualquer decisão do governo só será tomada depois disso.
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