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Manifestantes correm para Macron em nova agitação nos Países Baixos

Recorde-se que, já na terça-feira, um grupo de manifestantes interrompeu o discurso do presidente francês, Emmanuel Macron, no teatro Amare, em Haia, quando falou sobre a soberania europeia. 

Notícias ao Minuto

19:39 - 12/04/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Presidente francês

A visita do presidente francês, Emmanuel Macron, aos Países Baixos foi novamente alvo de um percalço, esta quarta-feira, depois de dois manifestantes terem corrido na sua direção, levando a polícia holandesa a intervir.

Segundo a Reuters, Macron tinha saído de uma limusine com o rei holandês Willem-Alexander e estava a ser cumprimentado pela autarca de Amesterdão, Femke Halsema, quando os manifestantes correram em sua direção.

As imagens compartilhadas na rede social Twitter por um internauta mostram um homem a ser imobilizado no chão por guardas do lado de fora do campus de ciências da Universidade de Amesterdão.

"Prendemos dois manifestantes por correrem em direção ao presidente. Por perturbar a ordem pública e ameaçar", disse um representante da polícia de Amesterdão, acrescentando que "era um homem e uma mulher, manifestantes. Um deles tinha uma faixa".

Foi o segundo dia consecutivo durante a visita do Estado de Macron aos Países Baixos em que o presidente francês foi interrompido por protestos, após semanas de manifestações contra a reforma das pensões em França.

Recorde-se que, já na terça-feira, um grupo de manifestantes interrompeu o discurso do presidente francês, Emmanuel Macron, no teatro Amare, em Haia, quando falou sobre a soberania europeia. 

Ao discursar sobre o futuro da Europa, Macron interrompeu duas pessoas em protesto. "Onde está a democracia francesa?", "Quando foi que a perdemos?", gritaram os manifestantes da plateia, citados pelo France 24, agarrando uma faixa em que estava escrito: "Presidente da violência e da hipocrisia" (em inglês).

Os seguranças escoltaram os manifestantes para fora do teatro após cerca de um minuto, e Macron reagiu, dizendo que “uma democracia é exatamente um lugar onde qualquer um se pode manifestar”.

Veja o momento acima.

Leia também: Taiwan? "Ser aliado dos EUA não significa ser vassalo", diz Macron

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