Bolsa de Lisboa mantém tendência de queda com Jerónimo Martins a afundar
A bolsa de Lisboa mantinha hoje a tendência de queda, com a Jerónimo Martins a afundar mais de 3% entre uma Europa mista, animada com os progressos das negociações comerciais entre Washington e Pequim.
© iStock
Economia Bolsas
Cerca das 8h50 (hora em Lisboa), o principal índice, o PSI20, seguia a recuar 0,84% para 5.145,21 pontos, com 14 ações em queda, três inalteradas e uma positiva.
A empresa que mais caía era a Jerónimo Martins, com as ações a afundarem 3,01% para 14,33 euros, seguida da Mota Engil e da Semapa, que caíam 1,8% para 1,91 euros e 1,46% para 13,54 euros, respetivamente.
A Galp Energia seguia também em queda de 0,57% para 14,79 euros e o BCP e a EDP recuavam 0,34% e 0,32% para 0,20 euros e 3,68 euros, respetivamente.
Do lado dos ganhos, apenas seguia a Sonae Capital, com as ações a valorizarem 0,25% para 0,81 euros.
Lisboa estava a negociar entre uma Europa que seguia em baixa, com medo das consequências que pode ter para os acordos comerciais entre Washington e Pequim o apoio do Presidente norte-americano aos protestos em Hong Kong.
Hoje Wall Street está fechada devido ao feriado nacional nos Estados Unidos do Dia de Ação de Graças e na sexta-feira abre portas só durante meia sessão.
Na quarta-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou com o Dow Jones a subir 0,15% para 28.164,00 pontos, terceiro novo máximo consecutivo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a avançar 0,66% para 8.705,17 pontos, também o terceiro novo máximo consecutivo.
A nível cambial, o euro abriu hoje a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1010 dólares, contra 1,1000 dólares na quarta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2020 abriu hoje em baixa, a cotar-se a 63,91 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 64,06 dólares na quarta-feira.
Consolidação de crédito: Perdido com vários créditos? Organize-os, juntando todos numa só prestação
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com