Europa em baixa devido ao apoio dos EUA aos protestos em Hong Kong
As principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, com medo das consequências que pode ter para os acordos comerciais entre Washington e Pequim o apoio do presidente norte-americano aos protestos em Hong Kong.
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Economia Bolsas
Cerca das 8h50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 recuava 0,20% para 408,97 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt desciam 0,49%, 0,27% e 0,43%, bem como a de Milão, que recuava 0,24%. Madrid era a exceção, com o principal índice a manter-se.
Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência cerca das 8h50 com o principal índice, o PSI20, a cair 0,76% para 5.149,33 pontos.
Horas depois do presidente norte-americano, Donald Trump, ter assinado projetos de lei em apoio aos protestos de Hong Kong, uma decisão que pode prejudicar os avanços para os acordos comerciais entre Washington e Pequim, o Governo chinês ameaçou hoje os Estados unidos com "contra medidas" se o país continuar a imiscuir-se nos assuntos internos da China.
Hoje Wall Street está fechada devido ao feriado nacional nos Estados Unidos do Dia de Ação de Graças e na sexta-feira abre portas só durante meia sessão.
Na quarta-feira, a bolsa de Nova Iorque terminou com o Dow Jones a subir 0,15% para 28.164,00 pontos, terceiro novo máximo consecutivo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a avançar 0,66% para 8.705,17 pontos, também o terceiro novo máximo consecutivo.
A nível cambial, o euro abriu hoje a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1010 dólares, contra 1,1000 dólares na quarta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2020 abriu hoje em baixa, a cotar-se a 63,91 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 64,06 dólares na quarta-feira.
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