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Portas preferiu não 'arriscar' prisão de Snowden

Confrontado com a possível escolha de poder prender um potencial espião, Edward Snowden, Portugal optou por deixar passar o avião de Evo Morales, não permitindo, no entanto a aterragem. Alegando “motivos técnicos” que não existiram, o Governo preferiu não ‘arriscar’ prender o espião, não querendo “importar um problema que não é de Portugal”, indica o semanário Sol.

Portas preferiu não 'arriscar' prisão de Snowden
Notícias ao Minuto

09:28 - 12/07/13 por Notícias Ao Minuto

País Espião

Quando confrontado com a opção de prender Edward Snowden, Paulo Portas preferiu não ‘arriscar’.

Alegando “motivos técnicos” que não aconteceram, o Governo preferiu não interceptar o veículo, evitando, assim complicações para a justiça portuguesa, assinala o semanário Sol. O ministro dos Negócios Estrangeiros salientou ainda que os processos de extradição “demoram anos” e que Portugal é contra a pena de morte.

Paulo Portas não quis, também, danificar as relações com a Bolívia, visto que a ofensa seria ainda mais grave: a detenção de um passageiro no avião presidencial de outro país.

O avião acabou mesmo por aterrar na Áustria, onde foi revistado. A Bolívia, mais tarde, acusou a nação austríaca de ter raptado o seu Presidente numa viagem oficial.

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