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Oito pessoas do surto no lar ilegal de Évora recuperaram da doença

Oito das pessoas infetadas com covid-19 no surto detetado num lar ilegal em Évora já recuperaram da doença, revelou hoje o município, acrescentando que se tratam de três utentes, duas funcionárias e três pessoas da comunidade.

Oito pessoas do surto no lar ilegal de Évora recuperaram da doença
Notícias ao Minuto

20:59 - 01/10/20 por Lusa

País Covid-19

O município indicou, em comunicado, que, dos 53 casos de covid-19 com origem no Lar da Quinta da Sizuda (40 na instituição e 13 na comunidade), "oito já recuperaram", nomeadamente "três utentes, duas trabalhadoras e três outros" na comunidade. Há ainda a registar um morto na sequência daquele surto.

Segundo o município, não foi detetado qualquer novo caso associado a este surto nos últimos 14 dias.

Contactada pela Lusa, uma fonte da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo precisou que dois dos utentes do lar já recuperados estavam internados no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), onde um dos quais ainda permanece.

O outro utente curado que estava internado foi transportado para casa de familiares e o terceiro encontra-se na residência da Universidade de Évora (UÉ) à espera de uma solução da Segurança Social, referiu.

Fonte do HESE adiantou à Lusa que três utentes do Lar da Quinta Sizuda encontram-se ainda internados na unidade hospitalar, sendo duas idosas de 83 e 91 anos em enfermaria e uma outra de 83 na unidade de cuidados intensivos.

Os utentes e funcionários da instituição que não necessitaram de internamento e que não tinham condições de isolamento em casa foram transferidos do lar ilegal para uma residência universitária na noite do dia 17 de setembro.

Uma utente do Lar da Quinta da Sizuda infetada com covid-19 e que se encontrava internada no HESE morreu no dia 16 de setembro.

O primeiro caso de covid-19 detetado neste lar ilegal da cidade foi o de um idoso que foi transportado, no dia 10 de setembro, para o HESE, onde fez o teste à doença com resultado positivo.

De acordo com o autarca de Évora, Carlos Pinto de Sá, o lar está ilegal por se localizar numa zona da cidade cujo plano de urbanização não permite este tipo de estruturas.

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