As duas hormonas que podem arruinar a sua vida amorosa
Sim, as hormonas são quem mais ordena e nem a vida amorosa escapa.
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Lifestyle Curiosidades
Umas pessoas são mais apaixonadas e mais apegadas do que outras. Não se trata de um defeito, nem tão pouco de um feitio, é mesmo uma questão de hormonas, mais concretamente, de duas hormonas.
No caso das mulheres, a quantidade de amor que há para dar (e receber) depende muito da ocitocina, uma hormona produzida no hipotálamo e que é conhecida como a hormona do amor, uma vez que está diretamente associada com a vontade de estar com alguém e com aquilo que as pessoas sentem umas pelas outras.
Um estudo da Universidade de Oxford, citado pelo Mind Body Green, descobriu que a administração desta hormona em casais de longa duração faz com que estes se sintam (ainda) mais apaixonados e com vontade de passar mais tempo juntos. O poder da ocitocina é mais notório no sexo feminino, tendo um estudo da Universidade Médica de Viena descoberto que os baixos níveis desta hormona no sexo feminino está diretamente associado a um menor desejo sexual e a uma maior frieza sentimental (com possibilidade de depressão). O uso de um spray nasal com esta hormona foi capaz de reverter ambas consequências.
Mas não é apenas de ocitocina que se faz a vida amorosa. No que toca aos homens, a hormona protagonista é outra: a testosterona. Quanto mais velhos forem e quanto mais longa for a relação, menores serão os níveis de testosterona e, por consequência, o amor para dar e receber.
Cansaço, irritação, apatia sexual, disfunção erétil e depressão são os sintomas mais comuns em homens com baixos níveis desta hormona, estando todos eles associados (por causa ou consequência) à degradação da vida amorosa.
Se para as mulheres o estímulo da hormona do amor é feito com abraços, beijos, palavras de afeto, atenção e carinho, no caso dos homens, o segredo pode estar na alimentação, sendo os alimentos ricos em zinco, os vegetais e as gorduras saudáveis as melhores formas de estimular naturalmente a produção de testosterona, algo que se consegue também com uma boa qualidade de sono e um dia-a-dia isento de stress.
E já que falamos de amor, sabe quais são as quatro fases deste estado?
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