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Rodrigo Costa assume presidência executiva da REN a 1 de fevereiro

O antigo presidente da Zon, Rodrigo Costa, foi hoje cooptado para vogal do Conselho de Administração da REN, cargo que assumirá até 01 de fevereiro, altura em que substituirá Rui Vilar na presidência executiva da gestora das redes energéticas.

Rodrigo Costa assume presidência executiva da REN a 1 de fevereiro
Notícias ao Minuto

17:07 - 17/12/14 por Lusa

Economia Cargo

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a REN informou que Rui Vilar renunciou ao cargo de presidente da Comissão Executiva, com produção de efeitos a 31 de janeiro, mantendo-se em funções como presidente do Conselho de Administração da empresa.

"Na sequência da renúncia (...), o Conselho de Administração deliberou, por unanimidade, com efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2015, nomear o senhor Rodrigo Costa como presidente da Comissão Executiva, mantendo-se em funções os outros dois membros da Comissão Executiva", Gonçalo Morais Soares e João Faria Conceição.

Segundo o comunicado, os vogais do Conselho de Administração, Luís Amado e Haibin Wan, apresentaram na terça-feira renuncia aos seus cargos, sendo substituídos por Rodrigo Costa e Longhua Jiang.

Rodrigo Costa está à frente da Unicre, empresa de gestão e emissão de cartões de crédito, desde maio passado, altura em que substituiu Adão da Fonseca para um mandato de três anos.

Agora, o gestor substituirá Rui Vilar na presidência executiva da REN, que em abril ocupou o lugar deixado vago por Rui Cartaxo, que renunciou ao cargo que apenas terminaria no final de 2014.

Assim, a partir da próxima assembleia geral de acionistas, que se deverá realizar em abril, a REN passará a ter um novo modelo de governação, com separação de 'chairman' (presidente do Conselho de Administração) e de CEO (presidente da Comissão Executiva).

Os chineses da State Grid (25% do capital) e os árabes da Oman Oil Company (15%) são os principais acionistas da REN, depois de terem adquirido 40% do capital da empresa, numa operação de privatização que gerou um encaixe para o Estado de 592,21 milhões de euros.

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