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Receitas da Altice Portugal caem 0,9% no 1.º semestre para 1.021 milhões

As receitas da Altice Portugal caíram 0,9% no primeiro semestre, face a igual período de 2019, para 1.021,8 milhões de euros, penalizadas pelo impacto da pandemia no segundo trimestre, divulgou hoje a dona da Meo.

Receitas da Altice Portugal caem 0,9% no 1.º semestre para 1.021 milhões
Notícias ao Minuto

17:00 - 30/07/20 por Lusa

Economia Altice

Em comunicado, a empresa liderada por Alexandre Fonseca refere que encerrou os primeiros seis meses do ano "com receitas a atingir os 1.021,8 milhões de euros, o que representa um ligeiro decréscimo de 0,9% quando comparado com o período homólogo (1.030,5 milhões de euros)".

Altice Portugal refere que "a receita no segundo trimestre sai assim penalizada pelos impactos da pandemia covid-19, uma vez que os primeiros três meses do ano foram marcados por um crescimento de 2,6% face a igual período do ano anterior".

O resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) recuou 2% para 411,4 milhões de euros na primeira metade do ano, em comparação com os 419,8 milhões de euros do período homólogo.

O desempenho do EBITDA "acompanhou a evolução da receita e foi igualmente impactado pelos efeitos negativos da pandemia no segundo trimestre deste ano, uma vez que no primeiro trimestre de 2020 este indicador cresceu 1,8% face a igual período do ano anterior", acrescenta.

Até junho, "e apesar dos impactos adversos da pandemia, o investimento (CAPEX) continuou a crescer e aumentou 21,8 milhões de euros, atingindo o montante de 218,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 11,1% versus a primeira metade do ano anterior (196,4 milhões de euros)", lê-se no comunicado.

"Mesmo em contexto económico adverso, a Altice Portugal manteve inalterada a sua estratégia de forte investimento no país e no setor, continuando a aposta na expansão da infraestrutura de Fibra, reforço na inovação tecnológica e na diversificação do portfólio de produtos e serviços", refere o grupo.Lisboa, 30 jul 2020 (Lusa) - As receitas da Altice Portugal caíram 0,9% no primeiro semestre, face a igual período de 2019, para 1.021,8 milhões de euros, penalizadas pelo impacto da pandemia no segundo trimestre, divulgou hoje a dona da Meo.

Em comunicado, a empresa liderada por Alexandre Fonseca refere que encerrou os primeiros seis meses do ano "com receitas a atingir os 1.021,8 milhões de euros, o que representa um ligeiro decréscimo de 0,9% quando comparado com o período homólogo (1.030,5 milhões de euros)".

Altice Portugal refere que "a receita no segundo trimestre sai assim penalizada pelos impactos da pandemia covid-19, uma vez que os primeiros três meses do ano foram marcados por um crescimento de 2,6% face a igual período do ano anterior".

O resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) recuou 2% para 411,4 milhões de euros na primeira metade do ano, em comparação com os 419,8 milhões de euros do período homólogo.

O desempenho do EBITDA "acompanhou a evolução da receita e foi igualmente impactado pelos efeitos negativos da pandemia no segundo trimestre deste ano, uma vez que no primeiro trimestre de 2020 este indicador cresceu 1,8% face a igual período do ano anterior", acrescenta.

Até junho, "e apesar dos impactos adversos da pandemia, o investimento (CAPEX) continuou a crescer e aumentou 21,8 milhões de euros, atingindo o montante de 218,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 11,1% versus a primeira metade do ano anterior (196,4 milhões de euros)", lê-se no comunicado.

"Mesmo em contexto económico adverso, a Altice Portugal manteve inalterada a sua estratégia de forte investimento no país e no setor, continuando a aposta na expansão da infraestrutura de Fibra, reforço na inovação tecnológica e na diversificação do portfólio de produtos e serviços", refere o grupo.

O segundo trimestre, refere a dona da Meo, foi "marcado pelo evento inesperado da pandemia vírica covid-19, com impactos dramáticos em vários setores do tecido económico e empresarial do país e do mundo, incluindo no mercado das telecomunicações".

No entanto, "a Altice Portugal revelou um desempenho operacional extraordinário e, mais uma vez, manteve e melhorou o crescimento sólido da base de clientes, afirmando-se mais ainda na liderança do mercado e reforçando os índices de satisfação de clientes e de qualidade de serviço".

A empresa "atingiu no final do segundo trimestre (...) a marca definida para 2020 de 5,3 milhões de casas passadas com fibra, adicionando mais 194 mil novas casas neste trimestre, dos quais mais 172 mil realizadas pela Fastfiber".

Até junho, "foram disponibilizadas mais 376 mil casas passadas em fibra, o que constitui um registo de cerca 90% das casas passadas em fibra em 2019 (425 mil), o que demonstra a inequívoca aposta na infraestrutura de fibra ótica", destaca a operadora.

No negócio fixo e convergente - voz+banda larga+televisão -, as adições líquidas no segundo trimestre "atingiram um total de 42 mil, mantendo a rota de crescimento sustentado e consecutivo a cada trimestre, desde o ano anterior. No primeiro trimestre foi de 37 mil.

No negócio móvel, a Altice Portugal "manteve, também, uma evolução consistente do crescimento da base de clientes pós-pagos, apresentando evoluções trimestrais consecutivas" - mais 52 mil no primeiro trimestre e mais 48 mil no segundo trimestre.

"No agregado do mercado, uma vez mais, a Altice Portugal liderou a conquista de novos clientes, capturando 52% das novas adesões no serviço de televisão e 42% do negócio móvel pós-pago", adianta, referindo que a receita no segundo trimestre caiu 4,2% para 499,5 milhões de euros.

"De forma inesperada, o contexto pandémico interrompeu a rota de crescimento da receita da Altice Portugal, que tem sido constante nos últimos 5 trimestres", salienta a empresa.

Altice Portugal adianta que a receita foi afetada "particularmente pelo confinamento obrigatório no país, o que se traduziu num menor volume de vendas de equipamentos, devido ao encerramento das lojas, na inexistência de receita de conteúdos 'premium' desportivos, em resultado da suspensão de competições desportivas e na diminuição da receita de 'roaming', com particular destaque para a ausência de turismo externo, e ainda pela impossibilidade de viajar".

EBITDA no segundo trimestre diminuiu 5,7% para 201,2 milhões de euros, o que representou "uma inversão na trajetória de evolução positiva registada nos trimestres anteriores, especialmente no anterior, após o marco histórico de um crescimento de 1,8%".

O investimento neste último trimestre "atingiu os 113,9 milhões de euros o que representa um crescimento significativo de 18 milhões de euros (+18,8%) face ao mesmo período do ano anterior".

Ainda no segundo trimestre, a receita do segmento consumo registou uma queda de 2,7% para 283,7 milhões de euros, e o de serviços empresariais diminuiu 6,2% para 215,9 milhões de euros.

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