Os três aspetos em que o casal precisa de ser compatível
Há quem diga que os opostos atraem-se, mas a verdade é que sem estas três compatibilidades não há romance que sobreviva.
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Lifestyle Romance
Uma relação funciona quando o casal se completa, se compreende e segue um rumo idêntico. Embora a sabedoria popular diga que os opostos se atraem, a verdade é que não há romance que sobreviva sem três compatibilidades essenciais.
A primeira é a química, seja sexual, física, emocional e até mesmo social. Sem esta compatibilidade, o casal não está unido, ruma para caminhos diferentes e corre o risco de não se entender nos aspetos mais fundamentais da relação, como é o sexo, os sentimentos e a vida social (que também é importante, mesmo quando a relação é já longa).
Segundo Peter Pearson, terapeuta de casais, uma relação apenas funciona quando os envolvidos se completam nos estados de ego descritos por Sigmund Freud: pai (que ensina, que é mais pragmático), criança (que sente) e adulto (que aprende). Um casal precisa de se enquadrar e completar em cada um destes estados. No dia-a-dia, estes três egos são facilmente encontrados: numa conversa, um argumenta e ensina, o outro ouve e entende. Se um sente, o outro entende.
A diferenciação, lê-se no The Independent – que recupera uma publicação do Business Insider – é o terceiro aspeto em que o casal deve ser compatível. Aqui, Pearson diz que o casal tem que entrar em acordo quando as opiniões são muito distintas, que a decisão final deve ser dos dois e nunca apenas de um. Como é que tal se consegue? Com esforço, o maior valor de uma relação e o pilar central da união.
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