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Ventura diz que vai impedir que a história do país seja reescrita

André Ventura afirmou hoje que a sua prioridade será impedir que a história do país seja reescrita, num convívio com antigos combatentes na confeitaria Império, no Porto, em que anunciou várias promessas dirigidas aos ex-militares.

Ventura diz que vai impedir que a história do país seja reescrita
Notícias ao Minuto

17:56 - 23/01/22 por Lusa

Política Legislativas

"O Chega, se tiver alguma missão histórica, se há algum objetivo que trespasse a nossa história recente e que devia envolver o Chega, se há alguma coisa digna disso, eu acho que o topo destas prioridades seria impedir que estes homens e mulheres que hoje querem reescrever a história não o possam fazer, e devolver a dignidade àqueles que como vocês [antigos combatentes] são os responsáveis, na verdade, pela liberdade que temos hoje e pelo país que temos hoje", afirmou André Ventura, que discursou com um camuflado, oferecido pela organização.

Apesar de quer o programa quer o documento de 100 medidas do Chega para o Governo não fazerem qualquer referência aos antigos combatentes, o discurso do líder daquele partido de extrema-direita centrou-se em anúncios de promessas para quem o ouvia.

André Ventura prometeu trasladar os mais de três mil combatentes da Guerra Colonial que ficaram sepultados nas antigas colónias, acesso gratuito ao Hospital das Forças Armadas a todos os combatentes e respetiva família, e uma pensão mensal de "200 euros, no mínimo", para todos os antigos combatentes, estas últimas duas propostas para serem concretizadas logo no arranque da próxima legislatura.

Na confeitaria, cerca de 30 antigos combatentes fizeram questão de marcar presença, alguns com as suas boinas militares, mas tiveram que esperar mais de 30 minutos depois da hora marcada pela chegada de André Ventura.

Leia Também: Ventura diz que toda a narrativa política passa pelo Chega

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