Cristas manifesta "profundo pesar" pela morte da autora do hino do CDS
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, deixou hoje uma "palavra de profundo pesar" pela morte da cantora Dina, autora e cantora do hino do partido.
© Blas Manuel
País Óbito
"No CDS ela significa também uma marca muito especial, porque foi a autora e a cantora do hino do CDS e sentimos essa perda de uma forma muito significativa. De cada vez que cantarmos o nosso hino, estaremos também a homenagear e a lembrar a Dina", disse Assunção Cristas.
A líder centrista deixou "uma palavra de profundo pesar para toda a família e todos os amigos" da cantora.
Dina, responsável por temas como 'Há sempre música entre nós' e 'Amor d'água fresca', com o qual representou Portugal no Festival Eurovisão da Canção em 1992, morreu na quinta-feira à noite, aos 62 anos, no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.
Dina é o nome artístico de Ondina Veloso, nascida em Carregal do Sal em 1956.
A cantora iniciou a carreira na década de 1970, tendo decidido terminá-la em 2016, dez anos depois de lhe ter sido diagnosticada uma fibrose pulmonar.
O final da carreira de Dina foi assinalado, em 2016, com um espetáculo, no Teatro São Luiz, em Lisboa, e no Teatro Rivoli, no Porto.
Batizado 'Dinamite', álbum de estreia da cantora, editado em 1982, o espetáculo contou com a participação, entre outros, de Ana Bacalhau, Da Chick, Best Youth, Mitó Mendes, Samuel Úria e Márcia.
'Guardado em Mim', 'Pássaro Doido', 'Há Sempre Música Entre Nós', 'Em segredo', 'Gosto do teu gosto', 'Pérola, rosa, verde, limão, marfim', 'Amor de Água Fresca' e 'Aguarela de Junho' são alguns dos êxitos da cantora.
O funeral da cantora, reservado a familiares e amigos, está marcado para as 14h00 de sábado, no Cemitério dos Olivais, também em Lisboa.
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