Edição deste ano do Muraliza terá apenas visitas guiadas
A edição deste ano do Muraliza - Festival da Arte Mural, em Cascais, chegou a ser anunciada para este mês, mas acabou por não acontecer, tomando a forma de visitas guiadas às obras realizadas nas edições anteriores.
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Cultura Festival
Em janeiro deste ano, a Câmara de Cascais anunciou que a 4.ª edição do Muraliza aconteceria de 25 de setembro a 1 de outubro. A iniciativa, entretanto inserida na programação do Festival Internacional de Cultura (FIC), acabou por tomar a forma de visitas guiadas às intervenções realizadas nas primeiras três edições. As visitas foram marcadas para os dias 23 e 24 e de setembro e no próximo fim-de-semana (sábado e domingo).
De acordo com o diretor do Futuro (entidade que gere a rede dos museus de Cascais), Marco Espinheira, em declarações à agência Lusa, "não fazia sentido lançar em setembro o Muraliza e, na primavera, haver nova ação de arte urbana no concelho", referindo-se ao Museu de Arte Urbana e Contemporânea de Cascais (MARCC), que deverá abrir em abril ou maio do próximo ano.
Marco Espinheira garantiu que "haverá integração do Muraliza na estratégia do MARCC", tendo o orçamento previsto para o festival este ano sido transposto para 2018.
No âmbito do Muraliza, festival produzido por Lara Seixo Rodrigues (do Wool -- Festival de Arte Urbana da Covilhã e da associação Mistaker Maker) e que se realizou a primeira vez em 2014, as paredes de Cascais ganharam obras de artistas como o italiano Millo, o argentino Bosoletti e os portugueses Draw, Third, Samina, addfuel, Nomen, Mário Belém e Kruella D'Enfer.
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