Museu Fotografiska terá em Londres primeira galeria fora da Suécia
O Museu sueco de Fotografia Fotografiska, localizado em Estocolmo, irá abrir a primeira galeria fora daquele país, no próximo ano, em Whitechapel, zona do este londrino, anunciou a própria instituição, de acordo com a imprensa especializada.
© Wikimedia Commons
Cultura Reino Unido
Considerado um centro para a exposição de fotografia contemporânea, o Fotografiska abrirá uma galeria fora de Estocolmo, no piso 0 de um edifício em Whitechapel, Londres, com inauguração agendada para 2018.
O espaço de exposições será o primeiro do museu a localizar-se fora de território escandinavo, sendo uma continuação do Fotograsfika de Estocolmo, fundado a 21 de maio de 2010.
A galeria, que em breve começará a tomar forma, encontra-se perto da conceituada Whitechapel Gallery, também uma galeria de arte moderna que acolhe múltiplos eventos todos os anos, como anunciado pela empresa que investiu na propriedade, Derwent.
Um dos fundadores e diretor do Fotograsfika, Tommy Rönngren, lançou um breve comunicado que confirmou o negócio, ficando mais detalhes da nova galeria por revelar. O edifício de White Chapel foi desenhado por arquitetos de Fletcher Priest, firma premiada no seu campo.
Tommy Rönngren realçou o "dinamismo e as boas infraestruturas de Londres" como ideais para o mundo da fotografia" e definiu o distrito de Whitechapel como "a localização perfeita".
O edifício original do Fotograsfika, em Estocolmo, foi desenhado pelo arquiteto Ferdinand Boberg e data de 1906, tendo sido restaurado, no seu interior, num epicentro de importantes exposições fotográficas temporárias, divididas em quatro, grandes galerias para exposições de várias dimensões. De forma a preservar o valor histórico do mesmo, protegendo-o legalmente, a sua fachada está intacta.
Destaca-se a primeira exposição principal, "Annie Leibovitz: a Photographer's Life 1990-2005", com retratos da fotógrafa norte-americana que lhe dá o nome.
A fotografia a preto e branco de Robert Mapplethorpe e do fotógrafo de moda e artista francês Guy Bourdin também já passou pelo espaço.
O museu não deverá expandir-se apenas em Londres e há planos previstos para um projeto em Nova Iorque.
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