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Processa abrigo de animais depois de ser atacado por cão adotado

Animal atacou homem um dia depois de ser adotado.

Processa abrigo de animais depois de ser atacado por cão adotado
Notícias ao Minuto

12:42 - 09/05/22 por Notícias ao Minuto

Mundo EUA

Um homem, que foi atacado por um cão adotado, entrou com um processo na justiça contra um abrigo de animais em Staten Island, Nova Iorque, nos Estados Unidos. 

Em declarações ao New York Post, Anthony Pavone, de 24 anos, disse que ficou com parte de um músculo em falta no braço direito depois de ser atacado, em 2018, por Jaxx, um pitbull de cinco anos.

Agora, o homem está a processar o Animal Care Centers of NYC, por considerar que “o cão era perigoso e nunca deveria ter sido oferecido ao público em geral”.

Foi a mãe de Pavone, que entretanto morreu, que adotou o cão e o levou para casa. Apenas um dia depois, o cão começou a gerar preocupação e atacou. “De manhã, o meu pai foi beber água e o cão tentou atacá-lo”, lembrou Pavone. 

Mais tarde, quando Pavone se preparava para sair com amigos, o cão voltou a ser agressivo. Numa primeira vez, o homem alega que elevou a voz ao animal, que regressou à sua cama, contudo, mais tarde, quando Pavone voltou a tentar sair, o cão atacou-o. 

“Foi direto à minha perna (…) Saltei para trás… caí da escada e foi quando ele foi para o meu pescoço (…) Levantei a minha mão e ele pegou-me no braço e no topo da cabeça. É por isso que tinha a cara ensanguentada”, disse. “Então começou a rasgar o meu braço direito e a brincar”, acrescentou.

A mãe da homem atirou uma cadeira ao animal, fazendo com que este soltasse o braço direito do filho, antes de começar a atacar o esquerdo. O pai de Pavone conseguiu intervir, agarrou o animal e colocou-o no pátio de casa. 

Pavone foi hospitalizado e necessitou de realizar uma cirurgia no braço direito. 

“Eu levei-o para passear. Alimentei-o. Naquela noite ele dormiu ao meu lado no sofá”, disse. “Eu perguntei-me por que ele faria isso porque eu tratei-o sempre tão bem”, refletiu, admitindo que atualmente fica nervoso perto de cães.

O processo que entregou na justiça alega que o abrigo falhou ao “examinar” o animal antes de permitir que este fosse adotado e não “forneceu uma advertência adequada ao adotante”.

Na altura, o cão foi devolvido ao canil, que ia avaliar se o animal deveria ou não ser eutanasiado. 

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