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Seis mitos sobre o cérebro que deve esquecer já

O cérebro é dos órgãos mais complexos que temos, mas não é por isso que tudo o que se diz sobre ele é verdade.

Seis mitos sobre o cérebro que deve esquecer já
Notícias ao Minuto

10:00 - 13/11/17 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Corpo humano

Por muito que a ciência estude o cérebro, são ainda vários os dados por desvendar, inúmeras as certezas por conseguir e quase infinitas as teorias por desmistificar. Mas, aos poucos, a ciência lá vai conseguindo fazer cair por terra alguns dos mitos mais comuns, como aquele que diz que usamos apenas 10% do nosso cérebro.

Apesar de esta ser uma das teorias mais comuns e que até já inspirou a Sétima Arte, uma simples ressonância magnética é capaz de provar que usamos o cérebro na sua totalidade, como conta a BBC.

Acreditar que é possível aprender línguas enquanto se dorme é também uma das ideias que mais foi perdurando no tempo, mas que, na verdade, não passa de um falso alarme para potenciais génios. Apesar de alguns estudos terem conseguido mostrar uma ligeira melhoria na capacidade de memorização quando as pessoas a dormir 'ouviam' um outro idioma, o caminho para aprender toda uma nova língua enquanto de dorme sobre o assunto é ainda longo... e possivelmente não alcançável.

E quanto ao 'efeito Mozart'? Pois bem, não só não torna as crianças mais inteligentes - embora possa facilitar a sua capacidade mental num curto espaço de tempo -, como também não tem qualquer impacto no QI das mesmas. Além disso, conta a BBC, o primeiro estudo sobre o assunto, realizado em 1991, nem sequer foi feito em crianças, embora os resultados tenham sido destinados a este grupo etário.

De acordo com a publicação, é também um mito a ideia de que a personalidade de uma pessoa depende do lado do cérebro com que pensa. O que pode, de facto, depender de cada um dos hemisférios é, por exemplo, a capacidade de falar numa determinada língua, embora todo o processo de comunicação com outra pessoa dependa dos dois hemisférios cerebrais.

É certo e sabido que as bebidas alcoólicas têm um impacto tremendo na saúde cerebral, mas daí a matar as células que lá habitam vai um longo caminho... que nem sequer existe, diz a publicação, que destaca que quantidades moderadas de álcool podem alterar a produção de novos neurónios, mas tal não implica 'matá-los'.

Por fim, mas não menos comum, está a ideia que de todo e qualquer dano cerebral é para a vida. Uns podem ser, mas outros beneficiam da tremenda capacidade regenerativa do cérebro e acabam por 'desaparecer' com o tempo.

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