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Treino ao ar livre? Sim, mas não leve a sério estes mitos
Ter uma rotina de treino regular e consciente é o suficiente para obter os máximos benefícios, mas deixar de acreditar em determinadas teorias é também importante.
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Lifestyle Dicas
Treinar ao ar livre é sempre uma boa aposta. O ar mais puro, a motivação da paisagem e a inexistência de limitações de espaço são apenas alguns dos muitos bons motivos para trocar o ginásio por um jardim.
Contudo, embora o treino ao ar livre esteja associado a múltiplas consequências positivas para a saúde, a verdade é que continua a ser alvo de algumas teorias menos corretas e que nada mais fazem do que boicotar o sucesso do exercício.
Acreditar, por exemplo, de que a corrida deve ser feita num piso liso e suave (como uma passadeira de ginásio) é um erro, destaca a revista norte-americana Men's Health no seu site. Apesar de ser importante evitar pisos danificados, a corrida ao ar livre pode ser feita, na realidade, em qualquer local, seja relva, cimento, areia ou terra.
Um mito também comum e que não só interfere com a performance, como também coloca a saúde em risco diz respeito ao treino em momentos de maior calor. Muitas pessoas ainda acreditam que treinar quando está sol e calor faz perder mais calorias, mas não, o que faz é que o corpo perca mais fluídos e desidrate com mais facilidade, baixando consideravelmente os níveis de energia. Para que o treino ao ar livre seja eficaz e seguro, deve-se optar por momentos do dia mais frescos, como o início da manhã ou o final da tarde.
E por falar em desidratação, pensar que beber água é o suficiente para fazer frente à desidratação de um treino ao ar livre é também um erro, especialmente se estiver calor. Contudo, destaca o professor universitário Hirofumi Tanaka, "tudo depende da intensidade do treino", devendo a pessoa optar por água e até mesmo por bebidas energéticas (especialmente quando está em causa, por exemplo, uma corrida de 20km).
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