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Dívida portuguesa começa o dia entre altos e baixos

Títulos de prazo mais curto estão a conseguir um alívio, mas a subida ligeira dos custos de financiamento é a regra.

Dívida portuguesa começa o dia entre altos e baixos
Notícias ao Minuto

08:49 - 03/08/16 por Bruno Mourão com Elsa Pereira

Economia Mercado

Manhã difícil para a dívida portuguesa nos mercados internacionais. Os investidores estão a pressionar as Obrigações do Tesouro, deixando apenas um ligeiro alívio para os Bilhetes do Tesouro dos prazos mais curtos disponíveis. 

Nos títulos a seis meses, a variação é de 14,3% negativos, ou seja, existe um alívio na taxa de financiamento implícita para os –0,088%. Na dívida a três anos, a queda também é uma realidade, mas fica-se pelos 0,43%; a dois anos, as Obrigações têm variado entre subidas e descidas, mas estacionam por agora numa queda de 0,95%. 

A partir destes prazos mais curtos, a tendência é quase globalmente pesada para os juros implícitos da dívida portuguesa, com as subidas a ditarem leis. De quatro a 20 anos, nenhum título apresenta alívio nos juros e apenas as Obrigações a 10 anos regista uma variação nula em relação à sessão de ontem.

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