Criação de novas empresas recua consoante a intensidade das restrições
Comportamento na segunda quinzena de janeiro foi semelhante ao registado no primeiro confinamento geral em Portugal.
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Economia Empresas
A criação de novas empresas caiu 29% na primeira quinzena de janeiro deste ano e na segunda quinzena o recuo foi de 56%, um comportamento semelhante ao registado no primeiro confinamento geral em Portugal, revelou a Informa D&B, esta terça-feira.
"Há uma diferença entre a primeira e a segunda quinzena de janeiro, com o início do novo confinamento, mostrando a sensibilidade deste indicador às medidas mais restritivas decretadas para combater a pandemia de Covid-19", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Este indicador tem andado a par com uma relativa adaptação do empreendedorismo à situação de pandemia, isto é, à maior ou menor intensidade das medidas restritivas, segundo a Informa D&B.
Após um ligeiro recuo na criação de novas empresas no outono com novas restrições, voltou a cair no início deste ano, especialmente na segunda quinzena de janeiro, após a declaração do segundo confinamento e das restrições mais apertadas, lê-se na nota divulgada.
O número de empresas criadas em Portugal, por sua vez, atingiu as 3.141 em janeiro deste ano, menos 43% do que em igual mês do ano anterior, conclui.
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