Após três votações, ainda não há candidato europeu. Georgieva mais votada
Após três votações para eleger o candidato europeu à liderança do FMI, ainda não há consenso. Georgieva foi a mais votada, ainda assim sem maioria, avança a RTP.
© iStock
Economia FMI
O processo para eleger o sucessor de Christine Lagarde como diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) continua sem 'fumo branco'. Os ministros das Finanças da União Europeia votaram esta sexta-feira e, ao fim de três rondas, Georgieva foi a mais votada, mas sem maioria.
Em cima da mesa, recorde-se, estavam quatro nomes, designadamente Nadia Calviño, Olli Rehn, Kristalina Georgieva e Jeroen Disselbloem, depois de Mário Centeno ter anunciado que não iria a votos esta sexta-feira.
Já hoje a ministra da Economia espanhola, Nadia Calviño, explicou que o governo espanhol decidiu retirar a sua candidatura à liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI) por não ter havido um consenso na primeira votação entre os países europeus.
Mais tarde, o governador do banco central finlandês, Olli Rehn, anunciou que retirou a sua candidatura à liderança do FMI para facilitar um "amplo consenso" em torno de um candidato europeu.
O holandês Jeroen Dijsselbloem e a búlgara Kristalina Georgieva eram assim os últimos nomes na corrida para a designação do candidato europeu à liderança do Fundo Monetário Internacional.
[Notícia em atualização]
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com