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Sabotage comemora 5.º aniversário em maio com quatro dias de concertos

O 5.º aniversário do Sabotage, um espaço dedicado à música 'rock', no Cais do Sodré, em Lisboa, vai ser celebrado em maio com quatro dias de concertos, "em contexto de mini-festival", foi hoje anunciado.

Sabotage comemora 5.º aniversário em maio com quatro dias de concertos
Notícias ao Minuto

10:45 - 27/03/18 por Lusa

Cultura Lisboa

A 30 de abril de 2013, abriu portas no n.º 16 da Rua de São Paulo o Sabotage , "icónico clube de rock que habita o Cais do Sodré recheado de histórias e mitos, loucuras e ressacas".

O 5.º aniversário daquele espaço é comemorado de 02 a 05 de maio, com "quatro dias de concertos em contexto de mini-festival", de acordo com os responsáveis do Sabotage Club, num comunicado hoje divulgado. Nesses dias atuam, entre outros a anunciar em breve, The KVB, Jibóia, Debut! e Talea Jacta, "artistas com sede elétrica".

Para o primeiro dia, 02 de maio, estão marcadas as atuações dos portugueses Debut! e Jibóia (alter ego de Óscar Silva).

Os Debut!, formados em 2004 no Barreiro por Cláudio Fernandes e Diogo Vaz, "dez anos após terem lançado 'Stop Complaining, Music Is Dead', estão de regresso". "Experimentam-se por pistas mais dançantes como quem carrega todo um baile 'new wave' às costas, mantendo a sensação de perigo deixada pelo desconhecido", lê-se no comunicado hoje divulgado.

Jibóia apresenta-se com "a sua mais recente formação, que conta com o amigo Ricardo Martins e Mestre André, com quem gravou 'Masala', um registo duro, negro, lânguido e enigmático, onde explora os detalhes sónicos do 'dub'".

A atuação dos The KVB (Nicholas Wood e Kat Day), "obreiros da reinvenção do uso dos sintetizadores em contexto 'rock n' roll'", está marcada para 04 de maio.

No último dia de comemorações, 05 de maio, atuam os Talea Jacta. "Pedro Pestana e João Pais Filipe quase que dispensam apresentações, tais são as várias insígnias de qualidade que apresentam. O primeiro, através dos 10 000 Russos ou de Tren GO! Soundsystem; o segundo, pelas ligações a projectos como HHY & The Macumbas, Sektor 304, Mécanosphère ou Paisiel", lê-se no comunicado hoje divulgado.

Enquanto Talea Jacta, os músicos "casam as polirritmias 'etno-techno' da bateria de Pais à guitarra marciana de Pestana, numa exploração do movimento cíclico e repetitivo da música".

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