Líderes discutem 'assentos' na Europa, Portugal de fora
Esta em contrarrelógio a escolha dos altos cargos para a nova Comissão Europeia, noticia o Diário Económico. Portugal não entra nas contas, mas é necessário que se acordem nomes o quanto antes para que a comissão entre em funções a 1 de novembro.
© Reuters
Política Reunião
A reunião extraordinária do Conselho Europeu, no próximo sábado, pretende definir os altos cargos da nova Europa, por forma a que a nova Comissão Europeia possa entrar em funções a 1 de novembro, noticia o Diário Económico.
Para que isso aconteça, só é necessário chegar a acordo quanto aos sucessores de Herman Van Rompuy, atual presidente do Conselho Europeu, Catherine Ashton, responsável pela política externa, e Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo.
De acordo com o El País, a chanceler alemã, Angela Merkel, terá já manifestado o seu apoio ao espanhol Luís De Guindos para presidir ao Eurogrupo.
Além de acordar estes cargos de topo, ainda é necessário definir a composição do colégio de comissários e enviá-la para o Parlamento Europeu, para que a aprove ou rejeite.
Portugal está de fora, no que a cargos de topo diz respeito, mas, de acordo com a mesma publicação, posiciona-se ao lado da Itália, principalmente porque quer o apoio dos italianos no cargo a atribuir a Carlos Moedas no colégio de comissários.
O Governo sabe que não conseguirá uma pasta forte, mas espera conseguir alguma das mais pequenas, o que havendo apoio de outros governos será mais fácil.
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