Guerra política 'empata' ajuda aos pobres
O presidente da Câmara de Guimarães, António Magalhães, e o representante da Central distrital da Segurança Social, Rui Barreira, estão em ‘pé de guerra’ com o novo modelo de distribuição de alimentos aos mais carenciados, conta esta sexta-feira o Jornal de Notícias (JN).
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País Guimarães
Os adversários partidários, António Magalhães e Rui Barreira, representante da Central Distrital da Segurança Social e presidente da Câmara de Guimarães, respectivamente, estão em ‘guerra’, conta o JN. O motivo prende-se com a aplicação do novo modelo de distribuição de alimentos aos mais carenciados do concelho.
Recentemente, o Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados (PCAAC), a cargo da Segurança Social, anunciou o alargamento do leque de distribuidores de alimentos, de um para seis, deixando de fora a cooperativa Fraterna, gerida pela autarquia local, e que, segundo fonte do gabinete de Rui Barreira, abrangia 348 famílias e não as 1.700 anunciadas pela autarquia.
O presidente da Câmara António Magalhães contesta este número de carenciados, garantindo que são muitos mais (1.700), fala em “discriminação” e numa “guerrilha político-partidária”.
“Lamento a tentativa de criar alarme social, que não se diga a verdade, e, acima de tudo, que se ponha em causa o apoio às pessoas”, critica António Magalhães, em declarações ao JN.
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