Monica Lewinsky recusa mudar o seu último nome
Monica Lewinsky reapareceu recentemente de forma pública depois do escândalo que envolveu a interna e o presidente do Estados Unidos Bill Clinton. Em entrevista à revista Porter, Lewinsky confirmou que nunca pensou em mudar o nome para tentar escapar à controvérsia.
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Fama Polémica
A interna que fez deflagrar o escândalo sexual em torno do presidente norte-americano, confessou, em entrevista à revista Porter, que nunca pensou em trocar de nome.
Monica Lewinsky, que reemergiu recentemente após 16 anos de exílio, e que hoje é defensora contra o bullying na internet defendeu que se mais ninguém envolvido na polémica teve de trocar de nome ela também não sentiu o dever de o fazer.
“Se mais ninguém que foi investigado teve de mudar de nome, porque haveria em de mudar? Usei pseudónimos para proteger a minha privacidade, mas não tenho vergonha de quem sou”, referiu Lewinsky.
A defensora contra o bullying na internet, refere ter sido o paciente zero num processo em que a reputação de uma pessoa é completamente arrasada através da Web.
Durante um longo período de tempo eu não me apercebi das implicações de coisas simples, como procurar um apartamento. Agora, quando preencho um formulário, penso, ‘será que alguém vai ter com a imprensa fornecer informações pessoais minhas’?”, concluiu.
Lewinsky afirmou ainda que, em 1998, altura em que o caso se tornou público, diz ter sentido medo de ser acusada de algum crime e mesmo condenada a uma pena de prisão.
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