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Paulo Portas incita empresas portuguesas a exportar mais para Senegal

O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, incitou hoje as empresas portuguesas a exportarem mais para o Senegal, frisando que em economia global ninguém é dono de um mercado, pelo que aquelas "podem perfeitamente disputar o lugar de outras".

Paulo Portas incita empresas portuguesas a exportar mais para Senegal
Notícias ao Minuto

14:19 - 09/09/15 por Lusa

Economia Comércio

À saída do Fórum Económico Portugal -- Senegal, que hoje decorreu em Lisboa, no âmbito da visita oficial do Presidente do Senegal, Macky Sall, ao país, Paulo Portas comentou: "Viram ali uma sala cheia de empresários".

O governante afirmou que a grande participação no seminário e o facto de "haver um crescimento tão significativo de empresas interessadas" no mercado senegalês "prova que em economia global ninguém é dono de um mercado".

"As nossas empresas sendo profissionais como são, tendo elevada competitividade como têm podem perfeitamente disputar o lugar de outras e isso foi um sinal muito positivo neste seminário", disse.

E hoje foram desde logo assinados cinco acordos concretos de projetos que permitem às empresas portuguesas ganhar mercado naquele país.

À margem do evento, Paulo Portas disse que Portugal "pode exportar mais para o Senegal" e lembrou, como já tinha feito no seu discurso, que já estão criados "os instrumentos jurídicos que favorecem a presença das empresas portuguesas" naquele mercado, como a convenção que visa evitar a dupla tributação e o acordo sobre a proteção dos investimentos, que espera "que entrem em vigor a breve trecho".

Ao todo, afirmou, são já mais de 250 as empresas portuguesas que exportam para o Senegal, que o governante realça como uma porta de entrada para o mercado da África Ocidental, "não a única mas uma porta de entrada importante".

Já o presidente do Senegal, Macky Sall, que presidiu ao Fórum, falou sobre as oportunidades de negócio no seu país e manifestou "todo o interesse que atribui à revitalização da cooperação com Portugal através de uma participação mais ativa do setor privado".

"Apesar das relações históricas, a proximidade geográfica e o quadro jurídico bastante consistente, as relações económicas permanecem modestas e concentradas no setor marítimo e realização de algumas infraestruturas. Creio que podemos fazer mais e melhor em muito outros âmbitos, como os setores motor, agricultura, agro-industrial, energia, incluindo as renováveis, minas, turismo, indústria do turismo e habitação", destacou Macky Sall.

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