Marcelo pede "transparência" e "cautelas" na venda da TAP
O antigo líder do PSD indicou, no seu espaço de comentário, que o negócio de venda da TAP tem que ser explicado aos portugueses.
© DR
Economia Aviação
O Governo decidiu em Conselho de Ministros, na passada quinta-feira, passar dois candidatos à compra da TAP à fase de negociação, afastando o consórcio de Miguel Pais do Amaral e continuando a negociar com Gérman Efromovich e David Neeleman.
Marcelo Rebelo de Sousa indicou que, embora nenhum dos candidatos seja português, é de esperar que “o resultado seja melhor”.
No que respeita ao negócio da venda da transportadora área portuguesa, o professor avançou com três pontos fundamentais.
“Transparência. É bom que os portugueses percebam o que é melhor e que lhes seja explicado porquê”, avançou, indicando que será necessário esclarecer como será feito o pagamento, entre outros pormenores.
Marcelo Rebelo de Sousa adiantou ainda que é “preciso que fique acautelado que não há processos em tribunal”, ou seja, que são preenchidas todas as regras comunitárias, no sentido de não prejudicar o negócio futuramente.
A terceira questão é uma questão de tempo. “É preciso, ou pode vir a ser preciso, um conjunto de autorizações internacionais e aí pode haver um problema político, porque chegam as eleições”.
Nesta senda, o comentador relembrou que António Costa já havia falado em “renegociações para baixar dos 66% para 49,9% com aquele que venha a ser vencedor”.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com