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Moção de censura: Mariana Mortágua lança farpas à Direita

Mariana Mortágua, num frente a frente com Adolfo Mesquita Nunes, defende que moção de censura foi "oportunista".

Moção de censura: Mariana Mortágua lança farpas à Direita
Notícias ao Minuto

23:03 - 26/10/17 por Notícias Ao Minuto

Política Debate

A moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP foi chumbada esta terça-feira no Parlamento. Sem surpresas, só o PSD votou ao lado dos centristas. PS, BE, PCP, PEV e PAN votaram contra.

Esta foi a primeira vez que o XXI Governo Constitucional, chefiado por António Costa, foi confrontado com uma moção de censura desde que entrou em funções, em novembro de 2015.

Num habitual espaço de debate na antena da SIC Notícias, Maria Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, defende que, “apesar de a moção de censura se tratar de um instrumento de democracia parlamentar, acho estranho que o Presidente da República tenha decidido credibilizá-la. Isto é, que tenha optado por dar importância política a este momento até pelos contornos que assumiu e que a tornaram numa iniciativa de jogo político oportunista”.

Para Mariana Mortágua, o CDS-PP utilizou este instrumento para “desumanizar a política e instrumentalizar as mortes para um processo político. Acho estranho que Marcelo Rebelo de Sousa tenha dado a mão à Direita neste momento”.

Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS-PP, responde à deputada, salientando que “não era com eufemismos que o Bloco de Esquerda costumava fazer política. Mas é com eufemismos que tem tratado o Governo”.

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