Diplomas para alargar passe de transportes seguem para especialidade
Dois projetos do PCP e uma resolução do Bloco de Esquerda para alargar a utilização do passe social intermodal a todos os transportes públicos das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto baixaram hoje a comissão sem votação.
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Política Iniciativa
Os requerimentos de baixa direta à comissão parlamentar apresentados pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda foram aprovados por unanimidade na reunião plenária da Assembleia da República.
Na política de transportes públicos, o PCP tem defendido o alargamento do passe social intermodal a todas as empresas de transportes públicos.
Para o PCP, "não faz sentido que o Estado entregue a empresas privadas a concessão de transporte público, pagando-lhe nalguns casos bem mais do que paga a empresas públicas, e depois permita que as empresas privadas estejam fora do passe social intermodal, como hoje acontece com a Fertagus, MST, Barraqueiro Transportes, HLM e Isidoro Duarte".
Uma situação que os comunistas consideram "penalizar fortemente as populações servidas por estas empresas privadas, já que os custos dos bilhetes e dos passes são muito superiores ao que existe nas áreas abrangidas pelo passe social intermodal".
Ainda na área económica, mas no domínio da energia, com a abstenção do PCP e de "os Verdes", foi aprovado sem votos contra a proposta do Governo que revê princípios e regras gerais relativas à organização dos procedimentos de concurso público para atribuição por contrato de concessões destinadas ao exercício em exclusivo da exploração das redes municipais de distribuição de eletricidade de baixa tensão.
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