Instituto Ricardo Jorge faz análises em escola após intoxicações
A Escola EB 2,3/S Cunha Rivara, em Arraiolos, continua esta segunda-feira encerrada por estarem a ser realizadas “análises químicas” por parte de técnicos do Instituto Ricardo Jorge, após três casos de intoxicação, de origem desconhecida.
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País Arraiolos
Joaquim Mira, director do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, cuja sede é na EB 2,3/S Cunha Rivara, revelou à agência Lusa que técnicos do Instituto Ricardo Jorge “estão já no terreno”, a efectuar análises para detectar eventuais “bactérias e fungos”.
Para o final do dia de hoje, adiantou, está prevista uma reunião entre os pais, o delegado de Saúde e responsáveis da direcção do agrupamento de escolas, da Câmara de Arraiolos e da empresa pública Parque Escolar.
O responsável indicou que as aulas na EB 2,3/S Cunha Rivara vão ser retomadas na terça-feira, enquanto os alunos da escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância, situada num espaço contíguo, já voltaram hoje ao estabelecimento.
As duas escolas fecharam na passada terça-feira à tarde, depois de, nessa manhã, dois alunos, de 16 e de 17 anos, e uma funcionária, de 49 anos, se terem sentido indispostos.
Os três foram transportados para o Hospital de Évora com sintomas de intoxicação, alegadamente devido a “gás metano dos esgotos”, revelaram na altura os bombeiros.
No mesmo dia, Joaquim Mira rejeitou à Lusa a hipótese de se tratar de gás metano.
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