Conselheiro "próximo" de Trump na mira do FBI
Os investigadores da polícia federal norte-americana que inquirem sobre as relações entre a equipa da campanha eleitoral de Donald Trump e a Federação Russa estão interessados num alto responsável atual da Casa Branca, segundo o Washington Post.
© Reuters
Mundo Estados Unidos
Este responsável é um conselheiro "próximo" de Donald Trump, segundo noticiou hoje aquele diário.
O nome daquele colaborador ou daquela colaboradora não foi revelado pelas fontes da publicação, que não obstante adiantou que para a polícia federal (FBI, na sigla em Inglês) é uma testemunha importante.
Já se sabia que antigos conselheiros do Presidente norte-americano estavam na mira dos investigadores, como o seu antigo conselheiro de Segurança Nacional, Michael Flynn, ou o seu antigo diretor da campanha eleitoral, Paul Manafort.
Trump sempre negou qualquer relação com a Federação Russa durante a campanha eleitoral, na qual Washington acusou Moscovo de ter feito pirataria informática e prejudicado a candidata democrata Hillary Clinton.
A Casa Branca previu hoje que o inquérito, cuja direção foi entregue na quarta-feira a um procurador especial, Robert Mueller, provaria a correção do multimilionário republicano.
"Como o Presidente já disse, um inquérito completo confirmará que não houve relação entre a campanha e uma entidade estrangeira", declarou o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.
Trump tinha acabado de descolar para a Arábia Saudita, quando o artigo do Washington Post foi publicado.
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