Passos dá 'negas' a entrevistas e fotografias em outdoors nem vê-las
As eleições legislativas acontecem exatamente daqui a um mês.
© Global Imagens
Política Legislativas
A campanha eleitoral do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, tem assumido moldes bastante diferentes da estratégia que em 2011 o levou a vencer as legislativas e o colocou como chefe do Executivo.
Até agora não apareceu num único cartaz da coligação, limitou todas as entrevistas e é o único líder dos partidos com assento parlamentar que declinou o convite dos ‘Gato Fedorento’, ao contrário do que fez na campanha anterior.
“Foi feito o convite e repetido. Mas sempre dissemos que não, não há agenda”, revela uma fonte oficial do partido ao Diário de Notícias.
E até com a estação de televisão pública, RTP, não há acordo para uma possível entrevista. Passos o único dos cinco líderes do partido a não ter agendado a entrevista. Também na SIC Notícias não há acordo fechado.
Há dois meses, recorde-se, o primeiro-ministro esteve na TVI , respondendo a perguntas da audiência.
A ideia de Passos é ter uma campanha cinzenta, ligada à sobriedade e previsibilidade. “Muito simples, sem invenções nem criatividade”, como pediu o primeiro-ministro.
Mas há pelo menos dois eventos a que o primeiro-ministro não vai faltar. O debate com o líder do PS, António Costa, a 9 de setembro, em que será ele a abrir o debate e Costa a terminar.
E, no dia 12 de setembro, “vai despir a pele de primeiro-ministro e vai para a campanha todos os dias, participar em arruadas, indo para a rua sem medo”.
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