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Empregados de Ronaldo não podem falar até 70 anos após a morte do CR7
O internacional português foi um dos visados no caso Football Leaks.
© Reuters
País Football Leaks
Cristiano Ronaldo volta a estar no centro da atualidade noticiosa, e desta vez são os acordos de confidencialidade que faz com os seus empregados domésticos que estão em causa.
Pormenores sobre a assinatura de acordos, a que o Football Leaks teve acesso, divulgados pelo El Mundo e pelo Der Spiegel, são revelados e mostram que o craque português exigiu aos empregados que assinassem contratos onde garantiam a não divulgação de segredos.
No ano de 2012, Cristiano Ronaldo deu aos empregados contratos onde era proibida a divulgação de qualquer detalhe que acontecesse na sua propriedade “até 70 anos depois da morte de Cristiano Ronaldo ou do último dos seus familiares”.
O Football Leaks revela ainda que quem não cumprir estes acordos incorre numa multa de "um valor igual a cinco vezes o que recebia, com um mínimo de 300 mil euros".
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