Bebé sofreu três dias com braço partido por pais não o levarem à urgência
A situação ocorreu em 2015, mas é agora notícia porque o caso está a ser julgado em tribunal.
© Facebook/Lee Chambers
Mundo Justiça
Uma mãe e o seu parceiro deixaram o seu bebé de cinco meses suportar três dias de "dor significativa" por não seguirem as ordens do médico para levá-lo imediatamente às urgências hospitalares.
Gemma Warne e seu parceiro na época, Lee Chambers, levaram o menino ao médico depois de ele ter começado a chorar quando o pegaram pelo braço.
Estávamos no dia 14 de agosto de 2015 quando o médico os aconselhou a seguir para o hospital, mas o casal, em tribunal, alegou que “não ouviu” as instruções do médico.
Apenas passados três dias é que levaram o menino – que tinha um braço partido – ao hospital Princess of Wales porque perceberam que o membro superior estava “pendurado”.
As suas ações – ou neste caso omissões – foram consideradas pelo juiz como “imperdoáveis” e estes foram mesmo condenados a quatro meses de prisão efetiva.
A lesão, revela o Grimsby Telegraph, terá sido causada quando os pais pegaram na criança.
Lee Chambers, companheiro da mãe do bebé© Facebook/Lee Chambers
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