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Covid-19: Polónia anuncia "estatística trágica" de quase mil novas mortes

A Polónia anunciou hoje quase mil novas mortes por covid-19, uma "estatística trágica" que eleva o número de vítimas mortais da pandemia para 56.659, segundo o Ministério da Saúde.

Covid-19: Polónia anuncia "estatística trágica" de quase mil novas mortes
Notícias ao Minuto

12:22 - 08/04/21 por Lusa

Mundo Pandemia

O último balanço das autoridades polacas revela que mais 954 pessoas morreram e 27.887 foram contaminadas na Polónia, o que eleva para 2.499.507 o número de pessoas infetadas desde o início da pandemia.

"São estatísticas trágicas. Nunca tivemos este número de mortes", disse aos jornalistas o porta-voz do ministério, Wojciech Andrusiewicz.

No entanto, o porta-voz esclareceu que o número recorde de óbitos se deve ao atraso nos registos ligado aos feriados da Páscoa, pelo que se trata de um balanço de vários dias.

"Estes 954 casos não são resultado do último dia nem dos últimos dois dias", disse.

Andrusiewicz manifestou-se ainda confiante de que o país está prestes a ultrapassar o pico da terceira vaga da pandemia.

Segundo o ministério, mais de três quartos das camas de hospital destinadas aos doentes com covid-19, incluindo as que incluem ventilador, estão ocupadas.

A situação é particularmente difícil na região da Silésia, no sul do país, onde já faltam camas e de onde os doentes estão a ser transportados para outras regiões.

No âmbito das restrições anti-covid-19, em vigor até dia 18, todas as escolas, equipamentos desportivos e culturais e lojas não essenciais estão fechados na Polónia.

Até hoje, a Polónia registou quase 2,5 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, com um total de 56.659 vítimas mortais e há mais de 360.000 casos ativos de covid-19, dos quais 3.362 se encontram em estado crítico.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.890.054 mortos no mundo, resultantes de mais de 133 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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