Líderes africanos enviam mensagens de condolências e solidariedade
Vários líderes africanos expressaram hoje solidariedade e enviaram condolências ao Líbano na sequência da explosão que, na terça-feira, abalou Beirute e causou mais de uma centena de mortos e 4 mil feridos.
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Mundo Explosão
"Testemunhámos as enormes explosões que tiveram lugar em Beirute. Os nossos pensamentos e orações estão com o povo e o governo do Líbano enquanto lidam com as consequências desta catástrofe", disse o chefe de estado sul-africano e presidente em exercício da União Africana, Cyril Ramaphosa, na sua conta oficial no Twitter.
"Enviamos as nossas mais profundas condolências às famílias que perderam os seus entes queridos", acrescentou.
O Presidente da Comissão da União Africana (UA), Moussa Faki Mahamat, expressou-se em termos semelhantes na mesma rede social.
"Os nossos corações e orações estão com as famílias das vítimas após as terríveis explosões em Beirute, bem como com o povo e o governo do Líbano.
O Presidente queniano Uhuru Kenyatta também enviou "uma mensagem de solidariedade e encorajamento" ao seu homólogo Michel Aoun e "ao povo da República do Líbano, após a explosão devastadora em Beirute", informou a Presidência queniana.
Os países africanos francófonos também enviaram mensagens com manifestações de apoio ao Líbano.
"Manifesto a minha mais profunda simpatia e apresento as minhas sinceras condolências às autoridades e ao povo libanês após as explosões em Beirute. Rezo pelas almas das vítimas e desejo aos feridos uma rápida recuperação", escreveu o Presidente Macky Sall, do Senegal no Twitter.
O Presidente do Gabão, Ali Bongo, sublinhou no Twitter a sua "solidariedade e preocupação com o Líbano" após a "terrível explosão que causou numerosas vítimas".
O número de pessoas mortas pela explosão no porto de Beirute aumentou para 100 e o número de feridos é agora superior a 4.000, disse hoje o governo e a Cruz Vermelha libanesa.
A explosão causou uma enorme onda de choque que afetou milhares de casas e edifícios, destruindo vidros e paredes, e obrigando grande parte da população daquela zona da cidade para procurar abrigo em outros locais.
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