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Guia prático para se render à moda dos óleos essenciais
São dos principais aliados de quem procura dar um ‘boost’ à saúde de forma natural, contudo, os óleos essenciais continuam a ser alvo de muitos mitos e teorias nem sempre corretas.
© iStock
Lifestyle Dicas
Passados anos em segundo (ou terceiro) plano, eis que os óleos essenciais voltam a constar na rotina diária das pessoas. Seja para dar um melhor aroma à casa, seja para ter por perto boas energias ou para conseguir relaxar e ter mais saúde, estes óleos são presença frequente em casa, no carro e até mesmo no escritório.
Podem ser usados sob a forma de difusor (aromaterapia), como ‘mezinha’ caseira para alguns problemas de saúde ou como aliado na rotina de beleza.
Algumas pessoas continuam a acreditar que os óleos essenciais podem ser prejudiciais à saúde, contudo, o risco não está nos óleos em si, mas sim na forma como são usados e por quem são usados. Quem sofre de asma ou reações alérgicas, por exemplo, deve evitar usar estes óleos como difusores, alerta a revista Health no seu site. Se não existir qualquer indicação médica em contrário, o uso de óleos essenciais pode ser feito à vontade… mas com peso e medida, claro.
Na Alemanha, como lhe contámos aqui (onde pode encontrar informações sobre os mais variados tipos de óleos essenciais), o óleo essencial de lavanda foi aprovado como medicamento para tratar ansiedade por ter efeito superior a alguns medicamentos receitados para o tratamento deste problema.
Diz a publicação que um dos erros mais comuns e que deve ser evitado ao máximo é o uso de óleos essenciais não diluídos, seja sob a forma de difusor ou de aliado da pele. O ideal, destaca o especialista Eric Zielinski, é diluir o óleo essencial (que é muito concentrado) noutros óleos (como o óleo de coco, de amêndoa, etc.) e não em água, pois estes dois produtos não se irão misturar e o difusor ou a compressa usada irá apenas ‘oferecer’ o óleo essencial.
O difusor com o óleo essencial deve ser usado entre 30 a 60 minutos no máximo e todo o contacto do óleo com a pele deve ser feito com cautela, devendo a pessoa procurar junto de um dermatologista os melhores conselhos sob a forma de uso e o tipo de óleo a escolher.
Para acalmar ou aliviar uma irritação ou erupção cutânea, o mais indicado é o óleo de camomila romana, uma planta com potenciais medicinais capaz de aliviar condições como eczema ou pele seca. Também o óleo de lavanda é bom para acalmar ou limpar a pele de eczemas, acne, psoríase ou irritações.
Aqui, pode encontrar o melhor óleo para o tipo e necessidade de pele.
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