Cinco mitos sobre hemofilia em que tem de parar de acreditar
Esta quarta-feira assinala-se o Dia Mundial da Hemofilia. Saiba mais sobre esta doença genética.
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A hemofilia trata-se de uma doença genética que afeta o sangue. "É hereditária e está associada a uma deficiência na coagulação do sangue, por diminuição dos níveis de um dos fatores, ou seja, de uma das proteínas que contribuem para a cascata de coagulação", revela Daniela Pereira Alves, hematologista do Hospital Lusíadas Lisboa.
Esta quarta-feira, assinala-se o Dia Mundial da Hemofilia. Segundo 'website' do mesmo grupo Lusíadas Saúde, é um problema raro que afeta cerca de 700 portugueses. O 'website' de saúde Netmeds aponta alguns mitos em que deve parar de acreditar. Conheça-os.
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Apenas afeta os homens
É mais comum nos homens, mas as mulheres também podem herdar. As mulheres portadoras do gene podem apresentar alguns sintomas como sangue excessivo durante a menstruação ou parto.
Pessoas com hemofilia devem evitar atividades físicas
Podem ter de tomar precauções, mas a atividade física regular é essencial para manter a saúde. Com a orientação certa, podem fazer várias atividades.
Os episódios hemorrágicos são sempre visíveis
O sangramento interno também pode acontecer, principalmente nas articulações e nos músculos, o que causa dor e inchaço.
Pode ser curada com um tratamento simples
Na verdade, não existe cura. É necessário um tratamento para ajudar a controlar os episódios de hemorragias.
Pessoas com hemofilia têm uma esperança de vida menor
Ao seguirem um plano de tratamentos, pessoas com esta condição podem ter uma boa qualidade de vida.
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