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"O país terá, pela primeira vez em 40 anos, um défice abaixo dos 3%"

A ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, afirmou na quinta-feira à noite que, pela primeira vez em 40 anos, o país vai ter um défice abaixo dos três por cento, graças ao orçamento para 2015.

"O país terá, pela primeira vez em 40 anos, um défice abaixo dos 3%"
Notícias ao Minuto

07:02 - 07/11/14 por Lusa

Economia Paula Teixeira da Cruz

"Com o Orçamento do Estado para 2015 (OE2015), o país terá, pela primeira vez em 40 anos, um défice abaixo dos três por cento", são "mais anos do que a maior parte de nós viveu com atividade profícua", afirmou a governante.

A ministra discursava numa sessão das quartas Jornadas de Consolidação, Crescimento e Coesão, que decorreu numa unidade hoteleira de Évora.

Paula Teixeira da Cruz disse que "a redução do défice é um profundo marco na resolução de um problema gravíssimo, herdado das governações socialistas", referindo que o Governo vai manter-se "firme nas responsabilidades financeiras" e "sem eleitoralismos fáceis".

"Claro que gostaríamos que [o OE2015] fosse melhor, mas não é possível", ressalvou.

A titular da pasta da justiça lançou "farpas" ao PS ao fazer a distinção entre as palavras governar e poder, defendendo que "governar não é ter o poder", mas sim "estar obrigado a servir e a servir sem limites e até à exaustão".

"O PSD não fala de poder, fala de servir. O PS, sim, fala de poder. Nós queremos servir, outros querem exercer o poder", atirou, acrescentando: "Como é que alguém que levou o país à bancarrota poder governar e servir? Exercer o poder, pode. Exerceram-no e levaram-nos à bancarrota".

A ministra criticou o antigo ministro socialista João Cravinho, considerando que foi quem criou as parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias e que "hoje é o arauto da moralidade".

Paula Teixeira da Cruz assinalou ainda que quando o atual Governo PSD/CDS-PP tomou posse, em junho de 2011, "não havia dinheiro para pagar salários no mês seguinte", e que, passados três anos, o que se está "a discutir é o como o país está a crescer".

"Do estarmos falidos àquilo que estamos a crescer, vai um esforço enorme", realçou.

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