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Carlos Moreira da Silva eleito presidente da Business Roundtable Portugal
A Associação Business Roundtable Portugal elegeu novos órgãos sociais até 2027, sendo Carlos Moreira da Silva, fundador da Teak Capital, o novo presidente e Cláudia Azevedo (Sonae) e Nuno Amado (Millennium bcp) os vice-presidentes.
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Economia Empresas
Carlos Moreira da Silva sucede a Vasco de Mello que liderou a associação desde a sua criação em 2021 e que se mantém na direção enquanto vogal.
"Somos 43 líderes e empresas de ação, dispostos a dar o exemplo, a emprestar as nossas equipas e recursos, e a liderar a mudança e a transformação que depende de nós, empresas, mas também a sermos mais exigentes com os restantes 'stakeholders' para que se cumpra a ambição que temos para Portugal. Acreditamos que Portugal pode e deve ser melhor", afirma o novo Presidente da associação BRP, Carlos Moreira da Silva, em comunicado.
A nova direção é constituída por nove elementos, sendo os restantes seis: Ana Figueiredo, presidente executiva da Altice Portugal, João Bento, presidente executivo dos CTT, João Ortigão Costa, presidente executivo da Sugal, Jorge de Melo, presidente executivo da Sovena, Ricardo Pires, presidente executivo da Semapa, e Vasco de Mello, Presidente da José de Mello, que transita da Direção anterior, os novos órgãos sociais entraram de imediato em funções.
Foram também eleitos os membros da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal, com Nuno Galvão Teles, sócio da MLGT, e António Brochado Correia, da PWC, a manterem a presidência, respetivamente.
Criada em 2021, a Associação BRP é uma organização de líderes empresariais, com o "propósito de acelerar o crescimento económico e social de Portugal para garantir um país mais justo, próspero e sustentável", é composta por 43 líderes das maiores empresas e grupos empresariais com atividade relevante em Portugal, de diferentes setores, geografias e fases de desenvolvimento.
As empresas que constituem a associação representavam em 2022 "receitas globais de 124 mil milhões de euros, 65 mil milhões a nível nacional, empregavam 424 mil pessoas dos quais 218 mil em Portugal, os quais receberam em média um salário duas vezes superior à média do setor privado português, e investiram mais de 10 mil milhões de euros", lê-se em comunicado.
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