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"Espírito que se criou no balneário foi a base para o sucesso"

Uruguaio considera que vencer o título na última temporada foi o terminar de um calvário.

"Espírito que se criou no balneário foi a base para o sucesso"
Notícias ao Minuto

18:32 - 20/09/18 por Notícias Ao Minuto

Desporto Maxi Pereira

Maxi Pereira, uruguaio do FC Porto, comentou esta quinta-feira, em declarações reproduzidas pelo jornal O Jogo, as suas três temporadas ao serviço dos dragões.

O uruguaio, que admitiu ter sentido o peso de não vencer qualquer título nas primeiras temporadas de dragão ao peito, defendeu que a vitória do ano passado foi o culminar de um pesadelo.

Sobre a conquista e a forma como foi conseguida, Maxi considerou que tudo se deveu ao espírito que foi desenvolvido em torno da equipa.

Confira os pontos essenciais da análise feita pelo sul-americano:

Balanço das três épocas no FC Porto: "O primeiro ano não correu como esperávamos. Tínhamos formado uma equipa forte e fizemos uma primeira volta muito boa, mas na segunda tivemos alguns jogos em que cometemos erros e isso custou-nos caro. Na segunda época foi semelhante. O terceiro ano foi o mais importante, o mais lindo, por tudo o que passámos e pela forma como terminou. Sentia que devia algo ao clube, que confiou tanto em mim, e não conquistar um título no FC Porto seria duro."

Primeiro título pelo FC Porto: "Estava há dois anos no FC Porto e não tínhamos conquistado títulos. Não é normal num clube como o FC Porto. Cheguei com muita ambição, sentia que o clube tinha apostado muito em mim e sentia que devia algo ao FC Porto. Foi um grande alívio para mim ter a sensação de que tínhamos conseguido. Senti que me saiu um peso de cima dos ombros"

Segredo para a conquista: "O espírito que se criou no balneário foi a base para o sucesso. Em cada resultado menos bom que tivemos, a equipa soube ter humildade e maturidade para se levantar. Aconteceu contra o Belenenses ou o Paços de Ferreira, por exemplo. Tínhamos feito sete meses espetaculares e sabíamos que com um único erro podíamos perder a Liga. Procuramos manter a nossa força, a nossa confiança e ter os 25/26 jogadores preparados para dar o seu contributo. Essa mentalidade vencedora foi fundamental para a conquista do título"

Pouca utilização: "Foi o ano em que joguei menos, mas essa vontade de jogar, essa determinação, era comum a todos os jogadores e essa pressão era boa para os titulares, que sentiam que tinham atrás de si outros jogadores determinados, chateados por não jogarem. Isso é fundamental"

Festa do título no hotel: "Foi lindo, porque nada estava preparado, tudo aconteceu naturalmente, começaram a chegar os adeptos, as nossas famílias... foi muito emocionante, muito bonito sentir os adeptos tão perto de nós. Foi uma loucura"

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