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"O país não se pode dar ao luxo de ter uma campanha folclórica"

António Vitorino e Pedro Santana Lopes comentaram o panorama político nacional, em vésperas de eleições.

"O país não se pode dar ao luxo de ter uma campanha folclórica"
Notícias ao Minuto

23:08 - 28/07/15 por Notícias ao Minuto

Política António Vitorino

Na 'Edição da Noite', na SIC Notícias, António Vitorino e Pedro Santana Lopes falaram sobre a divulgação das listas dos partidos na corrida para as próximas eleições. Apesar de ambos não se mostrarem surpreendidos com os nomes apresentados, António Vitorino refere que a manutenção do CDS com o PSD foi “um bom acordo, que garante a mesma representação profissional de ambos os partidos”.

Já Pedro Santa Lopes diz que a lista do PSD foi feita “a régua e esquadro”, respeitando a mesma linha política “que é igual à de Marques Mendes: é preciso não cometer erros””.

Abordadas as declarações do primeiro-ministro na visita à Madeira e que receberam múltiplas críticas da oposição, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa diz não entender “o enervamento da oposição”, considerando normal que Pedro Passos Coelho faça previsões e balanços positivos à beira das eleições. “Acho normal que ele [Passos Coelho] ande em campanha e que fale em melhores termos do que falou até então”, disse.

António Vitorino, por seu lado, lembra os resultados das sondagens que apontam para a inexistência de uma maioria absoluta, algo que, no ver do político, “é favorável para ambos os lados, por funcionar como fator de mobilização para os dois partidos”. No entanto, António Vitorino lembra que “o país não se pode dar ao luxo de ter uma campanha folclórica”.

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