Despedido de hospital por defender jihadistas e decapitações
Um hospital londrino despediu um funcionário depois de o jornal Mirror ter denunciado o homem por ser apoiante do Estado Islâmico e, entre outras coisas, afirmar que o vírus da SIDA foi enviado para punir aqueles que têm relações sexuais fora do casamento.
© Reuters
Mundo Londres
Abdurrahman Siddinque foi despedido do Hospital de Hammersmith, na zona oeste de Londres, depois de o jornal Mirror ter descoberto que o homem era um apoiante acérrimo do Estado Islâmico.
A publicação entrou em contacto com a administração do hospital colocando os responsáveis a par dos ideais do funcionário que acabou por ser despedido na última sexta-feira.
Escreve o Mirror que Siddique é um feroz apoiante do Estado Islâmico que usava a sua página no Facebook para elogiar a atuação dos jihadistas.
Mas não só. O homem, que tem cerca de 20 anos, escreveu no seu perfil que “Alá pune com o vírus VIH os homens que cometem adultério”. E mais. Quando Alan Henning, o britânico que foi decapitado pelos jihadistas morreu, Siddique escreveu que a morte foi merecida pois Henning era um “não-crente”.
Um porta-voz do hospital explicou que Siddique foi despedido depois de ter sido analisada a sua conduta reprovável no Facebook cujos ideais quebravam a confiança entre o empregado e o empregador.
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