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Marcelo chama atenção para importância da "estabilidade fiscal"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, chamou hoje a atenção para a importância da "estabilidade fiscal" para o investimento, numa declaração ao jornal económico 'online' Eco.

Marcelo chama atenção para importância da "estabilidade fiscal"
Notícias ao Minuto

07:07 - 10/10/16 por Lusa

Política OE2017

Num vídeo colocado na página do jornal em que, segundo explica o Eco, foi convidado a "enunciar as prioridades que gostaria de ver respondidas" no Orçamento do Estado do próximo ano, Marcelo Rebelo de Sousa fala na necessidade de haver "uma atenção à estabilidade fiscal, que é uma estabilidade importante em termos de investimento".

O Presidente afirma que "o futuro imediato" de Portugal "levanta vários desafios", sendo o primeiro "continuar a manter o rigor (...) para que se aponta este ano e no ano que vem a nível orçamental".

"Mas juntar a esse rigor, para além justiça social, a preocupação do crescimento económico e da criação de emprego. O que significa, em última análise, o fomento das exportações e a confiança necessária para mais investimento interno e externo. São prioridades comuns a toda a sociedade portuguesa, que depois têm consequências no plano orçamental quando se pensa no equilíbrio a estabelecer entre uma contenção apreciável de despesas", acrescenta.

"E também uma atenção à estabilidade fiscal, que é uma estabilidade importante em termos de investimento", enumera ainda.

O Presidente acrescenta que o momento atual do país também "convida a uma preocupação" que tem tido "desde o início do mandato, que é a da estabilidade política, da estabilidade institucional, da inexistência de crises, da 'discrispação', da distensão do diálogo entre partidos e parceiros económicos e sociais".

O jornal Eco arrancou hoje, numa "ocasião muito importante da vida mundial, europeia e nacional", segundo Marcelo Rebelo de Sousa, para quem, no contexto internacional, "uma série de acontecimentos políticos", que não concretiza, "poderão vir a condicionar a situação económica, financeira e social por todo o mundo".

Em relação à "encruzilhada" da Europa, diz ser preciso "avançar com respostas para problemas como as migrações, os refugiados, a circulação interna, Schengen e a própria afirmação externa da União".

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