Modelo britânica raptada em Milão foi libertada apenas porque "é mãe"
A modelo, cuja identidade não foi ainda revelada, foi raptada e mantida como prisioneira durante uma semana em Milão.
© Reuters
Mundo Itália
O grupo que raptou uma modelo britânica, em Milão, e que revelou que tencionava vendê-la por 300 mil euros em bitcoins na ‘dark web’ acaba de revelar que acabou por decidir libertar a mulher apenas porque era mãe.
Intitulados ‘Black Death’ o misterioso grupo está a autopromover a sua generosidade para com a modelo, ao revelar que tratou a vítima com “generosidade” e que o seu rapto foi “um erro”.
“Serás libertada num gesto de grande generosidade do grupo Black Death. Cometemos um erro ao te raptarmos, tendo em conta sobretudo que és uma jovem mãe e que em momento algum deverias ter sido raptada”, podia ler-se na carta, revelada pelo Mirror, e onde o grupo alega ainda que esta decisão foi tomada por um grupo de “homens respeitadores”.
Estes referem ainda que, regressando a casa, a mulher impedirá que qualquer investigação ao caso seja feita.
A polícia acredita que entre os raptores estará o polaco Lukasz Herba, que terá mandado libertar a mulher depois de saber que tinha um filho de dois anos.
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