Não sentimos os efeitos da ‘droga’ todos da mesma forma. O que muda?
Cada caso é um caso, e este é um argumento que tanto serve para os vários indivíduos como para os diversos medicamentos.
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Lifestyle Medicamentos
Quando nos referimos a drogas, falamos mais especificamente de medicamentos. Para alguns, tomar um simples analgésico durante o dia é má ideia pois terá como efeitos secundários uma sonolência tal que o vai impedir de realizar o trabalho que tem de concluir até ao final do dia. Já outros, parece que nada sentem.
A verdade é que certas pessoas são mais sensíveis aos medicamentos do que outras, um aspeto que pode levantar várias questões: devem evitar os medicamentos? As doses devem ser diferentes? Terá o efeito pretendido em ambos os casos?
Tudo depende com a rapidez com que o corpo absorve a referida droga que passa a estar presente no sangue. Se tal absorção é muito rápida, é possível que os efeitos também sejam sentidos de um modo mais intenso.
Diz o New York Times que o reconhecimento deste aspeto – que a absorção dos medicamentos é feita de forma diferente por diferentes indivíduos – começou a ser assumido na década de 50 e desde então a produção de fármacos tem estas variações em conta ao garantir uma margem de segurança para que se evite, em todos os casos, uma reação que ponha em causa a segurança do organismo.
Hoje, os especialistas preveem com maior facilidade se certo paciente será mais ou menos sensível a determinado medicamento, o que permite garantir, com quase total segurança, que as questões inicialmente referidas podem ser esquecidas, sem esquecer no entanto que cada indivíduo deve ter em conta a forma como reage a cada medicamento. Se certas ‘drogas’ o deixam com grande sonolência, não será boa ideia tomá-la antes de uma viagem de carro, por exemplo.
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